O início da negociação de dívidas
atrasadas com o Profis, não foi suficiente para a obtenção de recursos para o
serviço emergencial de tapa-buracos.
A paralisação do serviço já
completou 3 semanas e só não se agravou pelo baixo volume de chuvas no último mês.
De acordo com os dados da secretaria
de obras, a usina de asfalto não tem matéria-prima para a produção da massa
jogada nos buracos.
O município precisa adquirir pelo
menos R$ 200 mil em matéria-prima para garantir a execução dos serviços até
dezembro.
O Secretário Ossamu Kaminagakura
informou que continua aguardando recursos provenientes do Profis para
regularizar a situação.
Atenção buracos! Cuidado com o motorista!
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