Devido
a esse quadro, a Comissão de Diretos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil,
Subseção de Londrina, e o Centro de Diretos Humanos de Londrina solicitaram a
intervenção do Ministério Público. Em resposta à Promotoria, a Diretoria de
Vigilância em Saúde da Autarquia Municipal de Saúde encaminhou relatório técnico
de inspeção realizada pelos fiscais da Vigilância Sanitária, apontando várias
irregularidades: superlotação, estrutura precária, pisos e teto sem
revestimento, infiltrações, mau cheiro e falta de produtos de higiene.
Além da transferência dos presos,
a Promotoria requer uma reforma no local, no prazo de sessenta dias, e o
fornecimento de material de limpeza, em dez dias.
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